Bom...não tem como falar pouco deste artista, Amílcar de Castro foi escultor, pintor, design gráfico. Um bom exemplo é a reforma gráfica do Jornal do Brasil nos anos 50 que revolucionou o design de jornais de todo o Brasil. Amílcar é considerado pelos críticos um dos melhores escultores construtivos da arte brasileira contemporânea.
Olhar para arte de Amílcar nos dá uma sensação de obviedade forte. É óbvio mesmo, cortar e dobrar chapas de ferro...mais o óbvio nem sempre é claro em nossa cabeça, temos preconceitos em relação ao óbvio, e é aí que entra o gênio. O gênio vê no óbvio uma oportunidade de se expressar com clareza, clareza essa, que na obra de Amílcar se transforma em extrema beleza óbvia.
Certa vez vi um documentário sobre ele, mostrava o artista em seu atelier. Quando ia pintar, pegava o pincel, grande, encharcava de tinta preta, e com mãos firmes preenchia o papel de traços expressivos. Depois virava pra câmera e dizia: “Pronto, agora passo para o meu assistente e ele coloca a cor, acho que aqui fica bem o vermelho.” Olhe para as pinturas de Amílcar e veja que simples...simple? onde?
Amílcar faleceu em 21 de novembro de 2002 em Belo Horizonte
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
Amílcar de Castro
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
Arte Naïf
Ronaldo Mendes
Ronaldo Mendes
Antonio Poteiro
Antonio Poteiro
Heitor dos Prazeres
Heitor dos Prazeres
Arte Naïf se destaca pela sua simplicidade, chamada de arte popular ou arte primitiva moderna é uma forma não acadêmica de pintar. Gosto deste estilo que é encontrado no mundo todo, e que no Brasil temos grandes nomes com Heitor dos Prazeres e Antônio Poteiro que é um grande ceramista que se descobriu pintor. Quer reconhecer uma obra Naïf: Procure pela falta de perspectiva, cores primárias, traços quase infantis muitas vezes. Acho bem alegre essa ingenuidade popular.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Vincent Van Gogh
Vincent Willem van Gogh (Zundert, 30 de Março de 1853 — Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890) foi um pintor pós-impressionista neerlandês, freqüentemente considerado um dos maiores de todos os tempos. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, suicidando-se.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Para se divertir
Talento e memória...e que memória, esse cara vai para Roma pela primeira vez na vida, faz um sobrevôo de helicóptero, e vai desenhar o que viu e momerizou...amazing!
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Esta série de vídeos com diversas fazes da História da Arte que achei, pode ajudar a aqueles que têm preguiça, ou falta de tempo para ler um livro sobre o assunto. Afinal, um bom livro de História da Arte tem no mínimo 400 páginas, mesmo assim aconselho, e muito, a lerem. Alguns vídeos deixam a desejar na narrativa como no 01 e 02, e o 03 e 04 não tem narrador, mais parece que o autor se encontrou na narrativa de uma mulher nos demais, é um resumão, mais acho que ajuda a entender um pouco sobre a História da Arte.
"Fountain"
MAM - MUSEU DE ARTE MODERNA
• Marcel Duchamp: Uma Obra que Não é Uma Obra ‘de Arte’ é a maior exposição de Duchamp já realizada na América Latina e traz os mais importantes trabalhos dele, como “O Grande Vidro” e "A Fonte". São 130 peças, com curadoria de Elena Filipovic, co-curadora da Bienal de Berlim (Alemanha). Quarenta anos depois da morte de Duchamp (1887-1968), a mostra propõe uma reflexão sobre a revolução artística promovida por ele, um dos artistas mais contestadores do século 20. O evento conta ainda com “Duchamp-me”, que reúne obras de artistas brasileiros inspirados no artista franco-americano, entre eles Cássio Vasconcellos, Lygia Clark, Iran do Espírito Santo, Cabelo e Fernando Lemos. A exibição começa em 15/07/08, dia de aniversário de 60 anos do museu (de 15/07/08, às 20h, a 21/09/08).
» Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, parque do Ibirapuera, portão 3, tel. (11) 5085-1300. Ter. a dom., 10h/18h. Ingr.: R$ 5,50; grátis aos domingos para o público em geral. Crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. www.mam.org.br
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Ana Goldberger
Moderato
80 x 150 cm
Acrílica sobre tela
Ano: 2005
Ana Goldberger
Antúrios e Helicônias
100 x 100 cm
Acrílica sobre tela
Ano: 2004
Gosto do trabalho da Ana, é gostoso, brasileiro, tive o prazer de conhecê-la a anos atrás e fiquei com a nítida impressão que a arte dela reflete sua personalidade.
Picasso...não existe muito o que dizer de um dos maiores pintores de todos os tempo.
Picasso disse uma vez que levou a vida inteira para pintar como criança. Quem pinta e também quem começou agora, entende um pouco desta frase do mestre. Nascemos e somos programados a ter certos conceitos e comportamentos sociais que, muitas vezes, bloqueiam e alteram o processo criativo, tornando-o menos natural. Pessoas são adeptas a vários tipos de formas para tentar se libertar destes conceitos, alguns usam a endorfina como aliada, andam, fazem esportes antes de pintar, outros, meditam por alguns minutos para encontrar a paz, tem gente que bebe um whisky, gente que acha que a depressão e o sofrimento são muito bons aliados. Seja como for, Picasso achou um jeito de se soltar completamente.
JEAN-MICHEL BASQUIAT, um dos meus artistas favoritos, artista pop, morou 7 anos em uma caixa no Central Park, artista de rua foi descoberto por Andy Warhol nas ruas novaiorquinas; trabalhos em grafite nos bairros do Soho, Tribeca, East Village e no metrô da cidade; sem o baço devido a um atropelamento quando jogava softball na 35 East Street (1968), pára de grafitar (1980) e passa a dedicar-se à pintura; torna-se um dos grandes artistas de vanguarda dos anos 1980 e fica bastante abalado com a morte de Warhol (02/1987).
Aos 28 anos, morre de overdose de heroína. Muitas vezes seu trabalho é ingênuo, quase infantil, mas retratou de forma brilhante e contestadora a vida nas ruas. Acredito que sua liberdade alcançada foi o que encantou Andy Warhol.
Primeiro, sejam bem vindos ao meu blog!
Já houveram outras tentativas minhas de montar um blog de arte, mais não deu muito certo. Acredito que estas experiências me fizeram mudar e melhorar o foco do que acho que deveria ser um blog de arte legal.
A arte se mostra de diversas formas, se entrelaçando em vários gêneros e momentos históricos da humanidade, é este o conteúdo que espero deste blog, um grande debate aberto e com o máximo de pontos de vistas possíveis. Vamos falar sobre pintura, escultura, monumentos arquitetônicos, momentos históricos e patrimônios da humanidade. É claro que vou propor temas que mais gosto, mais o blog está aberto para receber qualquer tipo de manifestação e dica. Abraço a todos!!!!!
Muitos que me conhecem devem estar se perguntando, porque Mauro La Cava? Bom, esta é uma homenagem aos meus ancestrais da Itália. Minha bisavó era da região de Sant’Agata di Esaro província de Cosenza, minha mãe (que perdeu a sua mãe quando tinha 10 anos de idade e por isso foi praticamente criada pela minha bisavó) conta sempre sobre ela e seus ensinamentos. Ao se casar minha mãe foi obrigada, pelas leis da época, a tirar o La Cava do sobrenome.
Bom, enfim, em homenagem a minha origem italiana quero passar a assinar meus trabalhos como Mauro La Cava.
Já houveram outras tentativas minhas de montar um blog de arte, mais não deu muito certo. Acredito que estas experiências me fizeram mudar e melhorar o foco do que acho que deveria ser um blog de arte legal.
A arte se mostra de diversas formas, se entrelaçando em vários gêneros e momentos históricos da humanidade, é este o conteúdo que espero deste blog, um grande debate aberto e com o máximo de pontos de vistas possíveis. Vamos falar sobre pintura, escultura, monumentos arquitetônicos, momentos históricos e patrimônios da humanidade. É claro que vou propor temas que mais gosto, mais o blog está aberto para receber qualquer tipo de manifestação e dica. Abraço a todos!!!!!
Muitos que me conhecem devem estar se perguntando, porque Mauro La Cava? Bom, esta é uma homenagem aos meus ancestrais da Itália. Minha bisavó era da região de Sant’Agata di Esaro província de Cosenza, minha mãe (que perdeu a sua mãe quando tinha 10 anos de idade e por isso foi praticamente criada pela minha bisavó) conta sempre sobre ela e seus ensinamentos. Ao se casar minha mãe foi obrigada, pelas leis da época, a tirar o La Cava do sobrenome.
Bom, enfim, em homenagem a minha origem italiana quero passar a assinar meus trabalhos como Mauro La Cava.
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